Pesquisa aponta 87,8% de satisfação dos participantes
Resultado atesta a qualidade dos serviços prestados pela entidade.
A Fundação CEEE concluiu a pesquisa de satisfação com os participantes, realizada durante os meses de outubro e novembro. Desenvolvida por uma empresa especializada, o estudo investigou a opinião dos clientes sobre os serviços oferecidos (planos previdenciários e empréstimos), canais de comunicação, atendimento e gestão da entidade. Os 1.106 participantes que responderam o questionário estruturado compõem uma amostra representativa de ativos, aposentados e pensionistas, dos 12 planos previdenciários administrados pela Fundação. A pesquisa foi encaminhada por e-mail e por SMS, sendo respondida em um formulário disponível no site da Fundação.
A satisfação geral dos participantes está em 87,8%, resultado no mesmo patamar da última consulta, realizada em 2015. O nível de confiança na Entidade é de 88,7%. Cerca de nove em cada dez clientes fazem uma associação positiva com a Fundação, traduzindo em palavras como “segurança”, “aposentadoria”, “futuro”, “confiança” e “tranquilidade”.
Nos blocos de questões, os planos previdenciários e empréstimos tiveram resultados na faixa de 85%. No bloco comunicação e informação, a satisfação está em 87%. O atendimento também foi bem avaliado com percentual de 85%. Setenta e sete por cento dos participantes responderam que “a Fundação CEEE tornou fácil a resolução do problema”. No bloco gestão, a condução do processo eleitoral foi a questão melhor avaliada com 71% de satisfação.
Alguns pontos merecem atenção para melhoria e já estão no radar da Entidade como a transparência nas decisões que teve satisfação de 57% e o valor dos empréstimos oferecidos que ficou na faixa dos 56%.
“A pesquisa demonstra que estamos no caminho certo, atendendo as necessidades dos participantes. Porém, temos oportunidades de melhoria que serão avaliadas a partir da leitura aprofundada dos resultados. Eles serão os norteadores para definirmos planos de ação voltados para aprimorar nossos serviços em dimensões que tiveram escores mais baixos neste trabalho”, analisa Rodrigo Sisnandes Pereira, presidente da Fundação CEEE.