Fundação registra novos recordes de rentabilidade acima do CDI
Rentabilidade consolidada acumula retorno de 13,65% de abril a julho.
A retomada de bons resultados nos investimentos da Fundação Família Previdência registrou novo recorde histórico. A rentabilidade consolidada foi de 5,00%, em julho, 2.660% do CDI, índice que funciona como referencial para os investimentos. O CDI do mês foi de 0,19%. No acumulado de abril a julho, a rentabilidade consolidada da Fundação chega a 13,65%, enquanto o CDI no mesmo período foi de apenas 0,94%. No plano Família Previdência, um dos 12 produtos sob gestão da entidade, os resultados são ainda melhores. O plano teve rentabilidade de 6,12% em julho, 3.150% do CDI, acumulando 15,28% desde abril.
“A pandemia de Covid-19, provocou muita volatilidade no mercado durante o primeiro trimestre de 2020. A partir de abril, os investimentos reagiram com força, recuperando o resultado negativo do início do ano em um ritmo mais rápido do que o esperado pelo mercado”, analisa Gilberto Valdez, Diretor Financeiro da Fundação Família Previdência.
Maior entidade de previdência do Rio Grande do Sul, com patrimônio de R$ 7 bilhões e 18 mil participantes, a Fundação Família Previdência já superou várias crises no mercado financeiro. “Nosso foco é no longo prazo, com uma carteira de investimentos estruturada para dar retornos robustos aos participantes neste horizonte, mantendo resultados históricos bem superiores ao CDI”, comenta o gestor. “Oscilações pontuais vão ocorrer ao longo dos anos, mas a tendência é que a Fundação, como entidade sem fins lucrativos, obtenha resultados muito positivos, revertendo toda a rentabilidade líquida para o fundo previdenciário do participante”. Nos últimos 15 anos, de 2005 a 2019, a Fundação atingiu retorno de 546%, enquanto o acumulado do CDI, no mesmo período, foi de 382%.
A Selic vem sofrendo sucessivos cortes nas últimas nove reuniões do Copom, o que levou a taxa básica de juros ao nível mais baixo da história no último dia 5 de agosto, quando foi reduzida para 2% ao ano. “Neste cenário de juros baixos, é importante que os investidores avaliem instituições especializadas para obter resultados que correspondam às suas expectativas de retorno financeiro. Além da seleção de ativos balanceada para gerar retorno substancial no longo prazo, as taxas de administração também são bastante atrativas em nosso segmento por conta de que somos entidades sem fins lucrativos. Entregamos mais aos participantes e, em tempos de juros muito baixos, isso pode fazer uma grande diferença”, explica Rodrigo Sisnandes Pereira, Diretor Presidente da Família Previdência.