Fundação CEEE investe em transformação ágil

fundoGerência de Tecnologia da Informação da Entidade adota ferramentas agile para aprimorar fluxos e entregas a usuários e clientes. Trabalho está alinhado a um dos pilares do Planejamento Estratégico voltado para a adoção de processos digitais.

 

Quem visitar a Gerência de Tecnologia da Informação da Fundação CEEE vai encontrar as paredes e quadros brancos cobertos com post its coloridos, com registro dos trabalhos que estão em andamento, o que já foi entregue, o que está em fase de testes, o nível de urgência das demandas e o que está na fila de espera para ser desenvolvido. Os trabalhos mais urgentes estão marcados com o desenho de uma fogueira, enquanto outros, com prazo mais longo, receberam um palito de fósforo aceso. Os painéis mostram uma fotografia do que toda a gerência está envolvida e dão uma ideia, com recursos lúdicos e visuais, do fluxo de entrega da área para a empresa e para os clientes.

Este modelo, inspirado em um método conhecido como Kanban, que em japonês significa cartões de sinalização, é uma das metodologias adotadas em 2018 pela área de TI da Fundação para agilizar o fluxo de entrega de suas atividades, proporcionando uma visão global do que está “pegando” na área e na empresa, facilitando o gerenciamento das atividades. A área adotou o conceito de gestão à vista, uma forma de comunicar para toda a equipe as informações mais relevantes de sua rotina, utilizando padrões visuais claros, transparentes e de fácil entendimento.

“Estamos avaliando e adotando várias metodologias agile, como o SCRUM, o Lean e o Desing Thinking, que estão nos ajudando a acelerar nossas entregas e focar no que gera mais valor para a empresa e para os clientes, o que vai ao encontro do Projeto Fundação Digital que é um dos pilares definidos no Planejamento Estratégico da Fundação”, afirma o Gerente de Tecnologia da Informação, Cristiano Jacobsen.

Com o apoio do consultor Jorge Horácio Audy, a TI da Fundação iniciou um processo de transformação ágil em seus métodos de trabalho. As ferramentas adotadas valorizam as interações entre as pessoas a fim de definir fluxo de entregas menores e constantes, porém, mais assertivas. Nesse sentido, os colaboradores da TI realizam reuniões com os clientes internos para definir prioridades e colher feedbacks sobre os trabalhos realizados.

meu_planoApp Meu Plano: uma experiência agile

O MVP (Produto Viável Mínimo), por exemplo, permite que as entregas sejam menores e funcionais, reduzindo os custos com eventuais retrabalhos e gerando resultados satisfatórios. O app Meu Plano, da Fundação CEEE, foi desenvolvido com esta metodologia. A entidade lançou o aplicativo, em março de 2018, com algumas funcionalidades e está agregando novos serviços a cada versão, informando o participante sobre as novidades do app.

A filosofia por trás do MVP é entregar um produto funcional que atenda as necessidades do cliente e que pode ser incrementado periodicamente. Por exemplo, se você precisa de um meio de transporte, pode começar com um skate. Depois, evoluir para um patinete. Desenvolver, em seguida, uma bicicleta, uma motocicleta, até chegar a um carro esportivo de alta performance.

A transformação ágil permite que a empresa acerte e erre a cada ciclo iterativo e incremental, sem os riscos de tentar construir uma Ferrari, de primeira, e acabar entregando um fusquinha. A ideia central, por trás da transformação ágil é priorizar a satisfação do cliente, através de pequenas entregas de valor, em menor prazo e contínuas. “Não adianta desenvolver um projeto gigantesco e levar de seis meses a um ano para entregá-lo e no final não corresponder às necessidades atuais. O risco de defasagem é enorme, resultando em frustração e insatisfação tanto dos clientes, quanto dos envolvidos no projeto. Vivemos na era que tudo é versão Beta, ou seja, estamos em fluxo crescente de melhoria dos produtos. Não temos mais aplicativos prontos”, constata Jacobsen.

O mercado oferece vários exemplos de sucesso, como um app financeiro que, há seis anos, começou como cartão de crédito. Hoje, disponibiliza conta corrente e iniciará, em breve, operação de débito em conta e saque, acumulando um fluxo contínuo de entregas focadas no que agrega valor ao cliente. “Precisamos acompanhar esse contexto de transformação digital, criando facilidades para nossos clientes”, conclui Jacobsen.

fundo_2Transformação para toda empresa

Está enganado quem pensa que a transformação ágil é coisa para profissional de TI. Qualquer área pode adotar alguma metodologia agile para melhorar seu fluxo de trabalho, produzindo entregas assertivas, constantes e compartilhar conhecimentos com as demais áreas. A consultoria contratada para auxiliar a TI da Fundação CEEE já deu palestras para colaboradores de outros setores da Entidade a fim de desmistificar o agile e mostrar várias ferramentas que podem ser adotadas em suas respectivas atividades. Novos treinamentos serão agendados ao longo de 2019 para disseminar os conceitos da transformação ágil.

“As empresas precisam se adaptar ao acelerado processo de transformação dos negócios. Nesse sentido, estamos criando uma nova cultura na Fundação voltada para o crescimento da entidade e adotando processos digitais. Nossos colaboradores precisam estar alinhados com a complexidade e a velocidade dessas mudanças em todas as atividades que envolvem a gestão de planos de previdência complementar e os métodos ágeis podem nos ensinar alguns atalhos para facilitar essa transformação”, afirma Rodrigo Sisnandes Pereira, presidente da Fundação CEEE.

Expediente Fundação dia 14 de dezembro

A Fundação CEEE informa que no próximo dia 14 de dezembro (sexta-feira) não haverá expediente em todas as áreas da Entidade. Nesta data, os participantes poderão utilizar os serviços de autoatendimento por telefone e pela internet. Ligue 0800 51 2596 (de fixo) ou 51 3027 1221 (de celular). Neste período, os colaboradores da Fundação CEEE participarão de atividades fora da empresa. Os serviços retornam na próxima segunda-feira, dia 17 de dezembro, a partir das 8h.

Fundação CEEE é recomendada para recertificação ISO 9001:2015

Logo ISOA Fundação CEEE foi recomendada para receber a certificação ISO 9001:2015. A auditoria, realizada em dezembro, avaliou o Sistema de Gestão da Qualidade, atestando o atendimento dos novos requisitos da norma, que incluem as medidas adotadas pela Entidade na gestão de riscos. Em julho, a Fundação foi recomendada para receber o upgrade de certificação à versão 2015, porém, precisava passar por uma nova auditoria de recertificação concluída em 06 de dezembro. Durante quatro dias, a auditoria analisou todos os processos da Entidade referentes à oferta, desenvolvimento e administração de planos previdenciários.

“Nos últimos seis meses, concluímos a revisão e atualização dos 41 processos que concentram as atividades da Fundação CEEE. Um trabalho que exigiu o empenho de todos os colaboradores, que vai gerar reflexos positivos nos serviços que prestamos aos participantes e que nos torna mais competitivos para atingir a meta de crescimento no mercado previdenciário”, afirma o presidente Rodrigo Sisnandes Pereira.

Há mais de 20 anos, a Fundação CEEE investe no aprimoramento de seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), mantendo a certificação ISO em seus processos. O primeiro passo foi na área de investimentos, certificada desde 1997 com a ISO 9002. Em 2004, todos os processos foram certificados com a ISO 9001, atendendo a gestão de planos previdenciários. A certificação ISO é uma forma de comprovar a capacidade da organização de fornecer produtos e serviços que atendam às necessidades dos participantes, além dos requisitos legais e regulatórios aplicáveis às suas atividades. Os requisitos da norma visam a melhoria contínua dos processos com o objetivo de aumentar a satisfação dos clientes.

Periodicamente, o SGQ é submetido a auditorias de manutenção e de certificação, realizadas por empresas especializadas na avaliação dos requisitos das normas ISO 9001. As últimas avaliações, realizadas em julho e dezembro, atestaram a adaptação da entidade à nova versão da norma. Mais criteriosa e com foco estratégico, inclui os controles que a organização desenvolve para a gestão de riscos de seus processos.

O caminho para uma nova Previdência

Presidente Rodrigo Sisnandes Pereira aborda as perspectivas de Reforma da Previdência em 2019, apresentando caminhos para um novo modelo de seguridade social para o País.

rodrigo_sisnandes_presidente_fundacao_ceeePassada a euforia da vitória e a fase de montagem da equipe ministerial, o cenário atual impõe ao presidente eleito e sua equipe um desafio capaz de significar o sucesso ou o fracasso do próximo governo. O atual governo em fim de mandato e um Congresso com muitas figuras derrotadas na última eleição tornam muito difícil a votação de qualquer trecho da reforma da Previdência ainda neste ano.

Considerada a principal medida do ajuste fiscal, a reforma da Previdência deve estar na pauta no início do próximo ano. Paulo Guedes, escalado como ministro da economia, sinaliza propor uma migração do atual regime previdenciário de repartição, onde os trabalhadores em atividade contribuem para pagar os aposentados, para um regime de capitalização, onde as contribuições seriam capitalizadas em contas individuais para serem utilizadas na aposentadoria.

Um sistema exclusivo de capitalização não é uma alternativa viável para implantação num país carente de educação financeira e previdenciária com mais de 12 milhões de desempregados e ainda 37 milhões trabalhando na informalidade. Impossível imaginar que uma população com dificuldades para manter o custo de vida conseguirá economizar para sua aposentadoria num regime de capitalização. Esse modelo, utilizado no Chile, passa hoje por dificuldades, entregando a seus participantes benefícios insuficientes para a manutenção da mínima qualidade de vida.

Independente do modelo de reforma, o fato é que o aumento da expectativa de vida e a diminuição da fecundidade tornam impossível o equilíbrio das contas, realidade que impõe mudanças urgentes. Além de modificar o atual sistema previdenciário, é fundamental a criação de um novo modelo para a geração que está ingressando no mercado de trabalho. A exemplo das experiências europeias, esse novo modelo apresentaria uma mescla entre o sistema de repartição e o de capitalização, podendo conter regras de migração para garantia de sua sustentabilidade no longo prazo. Nessa nova Previdência seria adotado um sistema com três pilares: um público, com regime de repartição; um privado, com regime de capitalização – ambos com contribuições obrigatórias – e um terceiro de capitalização individual e opcional.

O primeiro pilar manteria as características atuais da Previdência Social, porém com teto de contribuição e de benefícios mais baixos, não devendo superar 2,5 salários mínimos, a fim de garantir uma renda mínima para o trabalhador. O segundo pilar seria estruturado em um regime de capitalização obrigatório, limitado a um teto maior, acumulando recursos com contribuições das empresas e dos empregados. Com isso, os níveis de benefício somados seriam próximos ao atual teto da Previdência. Em ambos os casos, a idade mínima deve ser de 65 anos, com igualdade de gênero e categorias profissionais. Por fim, o terceiro pilar seria representado pelas iniciativas individuais de quem ganha acima dos pilares anteriores.

O país precisa de uma nova Previdência, sustentável, universal e igualitária, sem descuidar de reformar o atual sistema. Não estamos diante de uma discussão ideológica entre contrários e favoráveis, e sim de um problema contábil fundamental para conter a dívida pública e retomar o crescimento econômico e a geração de empregos.

Rodrigo Sisnandes Pereira
Presidente Fundação CEEE

Expediente Atendimento em 03 de dezembro

A Fundação CEEE informa que no próximo dia 03 de dezembro (segunda-feira) não haverá expediente no Atendimento ao Participante. Neste período, os colaboradores participarão de um programa de treinamento para aprimorar os serviços prestados aos participantes.

Os participantes poderão utilizar os serviços de autoatendimento por telefone e pela internet. Ligue 0800 51 2596 (de fixo) ou 51 3027 1221 (de celular). O atendimento presencial e por telefone retorna no dia 04 de dezembro, a partir das 8h.

 

Fundação CEEE muda para crescer

Conselho Deliberativo aprova nova proposta de estatuto com o objetivo de tornar a Fundação mais competitiva no mercado previdenciário.

O Conselho Deliberativo aprovou, no dia 22 de novembro, uma nova proposta de texto estatutário. De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo, Moacir José Grippa, o objetivo é modernizar os instrumentos de governança da entidade para fortalecer suas diretrizes de crescimento no segmento de previdência complementar. “Queremos a Fundação mais competitiva e alinhada a sua missão, atendendo empresas de vários setores da economia”, afirma.

Entre as principais diretrizes desta nova proposta está a criação de um nome fantasia para a Entidade: Fundação Família Previdência, mantendo a razão social como “Fundação CEEE de Seguridade Social – ELETROCEEE”.

Outro ponto do novo texto estatutário prevê a redução para dois suplentes nos conselhos deliberativo e fiscal. Haverá uma regra de transição para preservar os atuais mandatos dos conselheiros suplentes. A Diretoria Executiva também ficará menor, reduzida de quatro para três membros, e haverá o estabelecimento de regras para detalhamento das competências e atribuições das diretorias nos instrumentos internos de governança. O novo estatuto prevê, inclusive, o estabelecimento de regras para atualização da remuneração dos gestores limitada pelo INPC.

banner_estatutoAs propostas ainda dependem de aprovação das patrocinadoras dos planos previdenciários e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc. A Fundação CEEE manterá o texto proposto em seu site para que todos os participantes tenham acesso ao conteúdo que está em fase de aprovação. Clique no banner ao lado para abrir o quadro comparativo com a proposta estatutária.

Novo marco para a Fundação
Prestes a completar 40 anos, em dezembro do ano que vem, a Fundação CEEE guarda em suas origens a marca dos eletricitários gaúchos. Constituída com o empenho dos colaboradores da CEEE, a Fundação se consolidou como maior fundo de pensão do Rio Grande do Sul, com mais de R$ 6 bilhões de patrimônio e uma folha previdenciária de R$ 47 milhões mensais. A CEEE e seus empregados construíram esse legado e continuam exercendo um papel fundamental na entidade de previdência, sendo responsáveis por 80% do patrimônio constituído pelos planos CeeePrev e Plano Único.

Nos últimos 20 anos, a Fundação expandiu seus horizontes. Desde 1997, é uma entidade multipatrocinada, passando a administrar planos previdenciários para empresas e entidades associativas de outros segmentos da economia. Hoje, além do Grupo CEEE, a Fundação atende outras 16 instituições do setor elétrico, mineração, engenharia, ensino, indústria e previdência, organizações para as quais administra outros 10 planos previdenciários.

A proposta no texto estatutário mantém a Fundação com a mesma razão social, preservando o nome da CEEE como sua patrocinadora de origem, mas adotando uma nova marca que corresponda e cative este mercado mais amplo, constituído por organizações de outros segmentos, carentes de soluções previdenciárias como as que a Fundação tem a oferecer.

Redução de dirigentes
No âmbito da Diretoria Executiva, o novo texto estatutário propõe a extinção do cargo de Diretor Administrativo a partir de julho de 2020. A Fundação CEEE passará a ter um Diretor-Presidente, um Diretor Financeiro e um Diretor de Previdência. Um membro da Diretoria Executiva continuará sendo eleito pelo voto dos participantes. O eleito assumirá a pasta da Diretoria de Previdência.

Com relação à composição dos conselhos, a entidade possui seis Conselheiros Deliberativos Suplentes e quatro Conselheiros Fiscais Suplentes. A nova proposta pretende manter um suplente eleito e um indicado em cada conselho.  Ao todo, serão reduzidos sete cargos na governança da Entidade, gerando mais eficiência com menor custo.

Fundação atinge meta de 1.000 novos participantes

logo_familiaAdesões ao Plano Família Previdência contribuíram para o resultado.

Definir metas é um passo importante para uma organização focada no crescimento e na expansão de seu segmento de negócio. Alcançar essas metas com antecedência proporciona um sabor especial ao resultado obtido. Isso foi o que aconteceu com a Fundação CEEE que está comemorando a adesão de 1.000 novos participantes em 2018 em seus planos previdenciários. O atingimento da meta consolidou outro recorde da entidade, alcançado há dois meses, quando a Fundação chegou aos 16 mil participantes.

O prazo era para o final do ano, mas o empenho da equipe da Entidade fez com que a meta fosse atingida antecipadamente. O resultado, comemorado no dia 22 de novembro, coroou uma série de ações coordenadas que envolveram todas as áreas da entidade, principalmente a Gerência Comercial e Marketing, responsável pelo processo de adesão. Treinamento comercial, processo de vendas com a participação da equipe de atendimento e campanha de indicação de novos participantes foram algumas das iniciativas implementadas ao longo do ano. Os ingressos se concentraram no Plano Família Previdência Associativo que já está com 1.407 participantes e patrimônio na casa dos R$ 11 milhões, registrados no final de outubro.

Uma das ações desenvolvidas para incentivar a adesão de novos participantes ao Plano Família Previdência envolveu os colaboradores de todas as áreas da Fundação CEEE. Todos foram convidados a trabalhar um turno na área de relacionamento com o participante da Entidade, uma oportunidade para conhecer melhor o cliente, acompanhar o processo de atendimento pessoal e por telefone, estabelecendo um contato direto com as demandas dos participantes, e, ainda, ajudar a equipe da área a oferecer o Plano Família Previdência.

“Estamos engajados no fomento da Previdência Complementar. Queremos que o Família seja nosso maior produto previdenciário. Se cada participante trouxer um familiar, teremos mais de 15 mil adesões, dobrando nossa cobertura”, afirma o presidente Rodrigo Sisnandes Pereira. “Temos um excelente diferencial de mercado, pois somos entidades sem fins lucrativos, agregando mais rentabilidade aos recursos aplicados. Hoje, ter um plano de previdência complementar é uma necessidade. As pessoas estão vivendo mais e, consequentemente, demandando mais recursos para manter seu padrão de vida durante a aposentadoria. Quem não investir em um plano de previdência certamente terá sérias dificuldades no futuro”.

A marca Família Previdência está disponível em duas modalidades, uma para instituidores e outra para patrocinadoras. O Família Previdência Associativo está aberto para a adesão de familiares de todos os participantes da Fundação CEEE. O Família Previdência Corporativo está com uma patrocinadora, mas a Fundação já está fechando convênio de adesão com mais uma organização.

Saiba mais sobre o plano: www.familiaprevidencia.com.br

Seminário debate perspectivas para o próximo governo federal

Avanço nas reformas e capacidade de diálogo com a sociedade são principais desafios.

20sem_eco16O presidente eleito Jair Bolsonaro terá como principal desafio a articulação política e diálogo com a sociedade, fundamentais para poder avançar em seu plano de governo e recolocar o Brasil na rota de crescimento. Esse foi o consenso entre os palestrantes da 20ª edição do Seminário Econômico da Fundação CEEE Leia mais

Seminário Econômico: Fundação traça cenários para 2019

Basic RGBAod Cunha, Rodrigo Telles da Rocha Azevedo e Vladimir Safatle são palestrantes do evento, dia 21 de novembro.

Apresentar os cenários e tendências para o próximo ano é o principal objetivo da 20ª edição do Seminário Econômico Fundação CEEE que acontece dia 21/11, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul. Para tanto, três especialistas em suas respectivas áreas irão debater os rumos da política econômica do novo governo, os reflexos da disputa eleitoral e como tomar decisões na nova conjuntura. O seminário é gratuito e terá a participação do ex-secretário estadual da fazenda Aod Cunha, do economista Rodrigo Telles da Rocha Azevedo e do doutor em Filosofia Vladimir Safatle. Os debates terão a mediação da jornalista e especialista em relações internacionais Dalva Bavaresco.

O Seminário Econômico Fundação CEEE tornou-se conhecido nacionalmente pelos profissionais dos setores financeiro e de investimentos por debater as perspectivas macroeconômicas e políticas para o ano seguinte. Como 2018 foi um ano de eleições para governador e presidente, o evento ganha ainda mais relevância ao apresentar os rumos para 2019, contribuindo para a tomada de decisão por parte de empresários e gestores.

Os palestrantes

Cenário Político

Vladimir Safatle: Doutor em Filosofia pela Université de Paris, Mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo, graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo e em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. É Professor Livre Docente do departamento de filosofia da Universidade de São Paulo e pesquisado do CNPq – Nível 2 – CA em Filosofia. Foi professor visitante das Universidades de Paris VII, Paris VIII, Toulouse, Louvain e Stellenboch (África do Sul), além de responsável de seminário no Collège International de Philosophie (Paris). É visiting scholar na Universidade de California – Berkeley e colunista da Folha de São Paulo.

Cenários Macroeconômicos

Rodrigo Telles da Rocha Azevedo: Formado em Economia pela Universidade de São Paulo, Ph.D. e M.Sc. em Economia pela University of Illinois at Urbana-Champaign (US). Sócio-fundador e CIO da Ibiuna Investimentos, foi Diretor de Política Monetária no Banco Central do Brasil (2004 a 2007) e membro votante do Comitê de Política Monetária (COPOM) entre 1998 e 2004.

Aod Cunha: Mestre e Doutor em Economia pela UFRGS, com pós-doutorado e pesquisador visitante em Columbia/NY. Foi Presidente da Fundação de Economia e Estatística (FEE) do RS (2003-2006); Secretário da Fazenda do RS e Presidente do Conselho de Administração do Banrisul (2007- 2009). Consultor Sênior do Banco Mundial (2010); Managing Director do Banco J.P. Morgan em São Paulo (2011-2014) e sócio do Banco BTG Pactual (2014-2016). Foi professor de cursos de macroeconomia na PUC/RS, UFRGS/RS e IBMEC/RJ em diferentes períodos entre 1994 e 2014.