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Edição nº10 – Outubro

Conselheiros tomam posse na Fundação

O Presidente do Conselho Deliberativo, Rafael Crochemore Ney, deu posse, na manhã de 07 de outubro, a novos integrantes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal que passam a compor a governança da Família Previdência. Daniel Sperb Porto (centro da foto) assumiu uma das vagas como Conselheiro Deliberativo Titular, indicado para um mandato até 30 de junho de 2028 pela patrocinadora RGE Sul na vaga ocupada anteriormente por Moacir Grippa.

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Conforme o resultado do pleito realizado no período de 31 de maio a 14 de junho, Jorge Luiz Ferreira (centro da foto) tomou posse como Conselheiro Fiscal Titular eleito pelos participantes para um mandato até 30 de junho de 2028 na vaga ocupada anteriormente por Ponciano Padilha.

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POSSES ANTERIORES

Dia 27 de setembro

Júlio de Azambuja Borges assumiu uma das vagas como Conselheiro Deliberativo Titular, indicado para um mandato até 30 de junho de 2028 pela patrocinadora CPFL Transmissão na vaga ocupada anteriormente por Julio Hofer.

Felipe Tatsch assumiu a suplência como Conselheiro Deliberativo para um mandato complementar até 30 de junho de 2026. Indicado pela CPFL Transmissão, Tatsch assume o lugar de Júlio de Azambuja Borges que passou para a titularidade no colegiado.

Conforme o resultado do pleito realizado no período de 31 de maio a 14 de junho, João Andersen Corte Real tomou posse como Conselheiro Deliberativo Titular eleito pelos participantes para um mandato até 30 de junho de 2028.

No Conselho Fiscal, Vilmar Fernandes Bressan tomou posse como titular indicado pela CPFL Transmissão para um mandato até 30 de junho de 2028. Bressan ocupava a vaga de suplente no colegiado que ficará aberta até que o novo indicado seja habilitado pela PREVIC.

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Foto Posse 27 de setembro: Rafael Crochemore Ney (Presidente do Conselho Deliberativo),
Júlio Borges, João Corte, Rodrigo Sisnandes (Diretor-Presidente), Marcelo Paludo (Diretor de Previdência), Felipe Tatsch e Vilmar Bressan.

Dia 30 de setembro

De acordo com o resultado do pleito realizado no período de 31 de maio a 14 de junho, Sandro Rocha Peres assumiu como Conselheiro Deliberativo Suplente eleito pelos participantes para um mandato até 30 de junho de 2028.

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Foto posse 30 de setembro: Rafael Crochemore Ney (Presidente do Conselho Deliberativo),
Rodrigo Sisnandes (Diretor-Presidente), Sandro Peres, Bernardo Baggio (Diretor Financeiro) e
Marcelo Paludo (Diretor de Previdência).

Confira abaixo a composição atual dos conselhos da Fundação Família Previdência. Para completar a nova composição ainda falta a posse de um conselheiro fiscal suplente indicado.

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Fundação Família Previdência lança nova marca Família Prev

Nova marca comercial está alinhada aos objetivos de crescimento da empresa no segmento previdenciário. 

logo_materiaNo ano de seu 45º aniversário, comemorado no próximo dia 17 de dezembro, a Fundação Família Previdência iniciou um ciclo de grandes transformações, que serão consolidadas ao longo de 2024. Uma delas é a adoção de uma nova marca comercial, alinhada aos objetivos estratégicos de crescimento e expansão da empresa para novos negócios.

A entidade passa agora a adotar a marca comercial Família Prev, com uma identidade corporativa e um posicionamento focado em soluções previdenciárias para organizações de todos os portes e segmentos, sem perder de vista o compromisso com a segurança e bem-estar dos atuais participantes. A razão social continua sendo Fundação CEEE de Seguridade Social – ELETROCEEE, bem como o nome fantasia Fundação Família Previdência.

“Nossa visão de futuro é clara: ser a escolha preferida para organizações e pessoas que buscam confiança e excelência em gestão previdenciária. A evolução da empresa reflete nossa dedicação em inovar, mantendo a essência que nos trouxe até aqui, ao longo de 45 anos de existência, e concretizada em nossa nova marca”, destaca Rodrigo Sisnandes, Diretor Presidente da Família Prev.

Há anos, a empresa investe em sua expansão no segmento de previdência complementar, levando sua expertise para outras organizações. Ao longo de sua trajetória como entidade de previdência complementar, a Família Prev buscou ampliar sua participação no setor e gerir a renda futura para diversas categorias profissionais.

Instituída em dezembro de 1979, como Fundação CEEE, foi criada para gerir o fundo previdenciário da Companhia Estadual de Energia Elétrica – CEEE. A instituição do multipatrocínio, em 1997, após a privatização e federalização de parcelas da CEEE, possibilitou o ingresso de novas empresas como patrocinadoras de planos de previdência e abriu caminho para a expansão da entidade fora do segmento eletricitário do qual se originou, criando planos para profissionais das áreas de mineração, engenharia, ensino, indústria de equipamentos automotivos, tecnologia da informação, gestão de pessoas, servidores municipais, entre outras categorias que hoje fazem parte da carteira de participantes da Família Prev. Com os planos Família Previdência Associativo, Corporativo e Municípios, produtos com características específicas para cada segmento de mercado, a Família Prev atende pessoas físicas, seus familiares e uma gama diversificada de organizações. São planos com percentuais flexíveis de contribuição que podem se adequar às necessidades e possibilidades de investimento dos clientes.

A solidez da Família Prev é atestada pelos resultados: é uma das 30 maiores Entidades Fechadas de Previdência Complementar do Brasil, com mais de 140 clientes institucionais, entre empresas, entidades associativas e entes federativos (112 em 8 estados), R$ 6,3 bilhões de patrimônio, mais de 18 mil participantes, rentabilidade acumulada de 384% nos últimos 15 anos e uma folha de benefícios de R$ 63 milhões mensais para 8.800 aposentados e pensionistas, ficando entre as 15 maiores entidades de previdência no ranking de valores de pagamentos.

“Adotamos uma nova identidade para continuar crescendo e nos transformar em uma empresa ainda mais focada na construção de soluções e novos caminhos para nossos clientes. Estamos nos especializando em transferência de gestão, ofertando nossa expertise ao mercado. Como entidade sem fins lucrativos, repassamos toda a rentabilidade líquida obtida nos investimentos para o fundo previdenciário de nossos participantes. Não há modelo previdenciário que entregue tanto valor como o nosso. Fazemos os juros compostos trabalharem a favor do participante”, destaca o presidente Sisnandes.

Com a marca comercial Família Prev, a entidade inaugura uma nova fase, mantendo o foco no planejamento financeiro de longo prazo para o futuro de seus participantes e contribuindo para a sustentabilidade econômica do país, por meio dos investimentos dos ativos financeiros. “Com esse novo posicionamento, estamos alinhados aos objetivos estratégicos governamentais de fomento da Previdência Complementar no Brasil. Através dos nossos 12 planos de benefícios, daremos passos decisivos para democratizar o acesso à previdência complementar sem fins lucrativos”, avalia Sisnandes.

Tributação previdenciária: assistidos que estão no regime progressivo podem optar pelo regime regressivo do Imposto de Renda

A Instrução Normativa 2.209/2024, da Receita Federal, publicada em 08 de agosto, regulamentou a aplicação da Lei nº 14.803/2024, definindo as regras para a implementação da legislação tributária nos planos de previdência complementar.

A medida vale para participantes vinculados a planos de contribuição definida e de contribuição variável. Na Fundação Família Previdência, a nova lei abrange os participantes do CeeePrev, CRMPrev, SENGE Previdência, CERAN Prev, Foz do Chapecó Prev, IEAB Prev e Família Previdência Associativo, Corporativo e Municípios.

O que estabelece a nova legislação

  • Participantes ativos podem optar pelo regime tributário (progressivo ou regressivo) no momento do primeiro resgate ou do requerimento de benefício.
  • Assistidos (aposentados e pensionistas) que tiveram seus benefícios habilitados após 31/12/2004 e que solicitaram benefício em regime progressivo antes de 11 de janeiro de 2024 podem optar pelo regime regressivo.
  • Os participantes ativos também podem revisar escolhas feitas anteriormente. Ou seja, aqueles que já haviam optado por um regime antes da publicação da nova lei (11 de janeiro de 2024) podem revisitar essa decisão.

Tabela regressivaCONHEÇA OS REGIMES TRIBUTÁRIOS

TABELA REGRESSIVA
A tabela regressiva considera o tempo de acumulação das reservas previdenciárias. Quanto mais tempo o participante permaneceu no plano, menor será a alíquota do Imposto de Renda. A alíquota é apurada com base no tempo que cada contribuição permaneceu no plano. Assim, o benefício mensal pode ser constituído por contribuições aportadas em diferentes períodos, gerando alíquotas diferentes de imposto para cada valor que constitui o benefício. Além disso, pela tabela regressiva, a tributação é definitiva. Isso significa que os valores tributados não estão sujeitos à restituição na declaração de ajuste anual.

TABELA PROGRESSIVA
A tabela progressiva considera o valor dos rendimentos do participante no plano previdenciário, quanto maior o benefício, maior a alíquota de imposto. Porém, os rendimentos estão sujeitos ao ajuste anual, ocasião em que poderão ser utilizadas todas as deduções previstas na legislação tributária. A tributação na fonte do resgate é de 15% fixo, sem dedução e os valores resgatados ainda estarão sujeitos ao ajuste anual.

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A equipe da Fundação Família Previdência está preparada para orientá-lo na hora de avaliar as opções de tributação para você fazer a escolha mais adequada ao seu perfil. Acesse nossos canais de relacionamento e fale conosco. Clique aqui.

Envelhecimento da população brasileira acelera nos últimos anos

idosos_1Novas projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam um acelerado envelhecimento da população brasileira. Em 2070, o Brasil terá três pessoas com mais de 60 anos para cada habitante com até 14 anos, o equivalente a 37,8% da população. Entre os idosos com mais de 80 anos, o percentual da população chegará a 11,4%. Ou seja, um em cada dez habitantes terá 80 anos ou mais.

Isso significa que, nos próximos 45 anos, teremos uma gradativa redução da população economicamente ativa, o que vai gerar novas pressões no sistema previdenciário do país, pois teremos menos pessoas contribuindo para a Previdência Social e mais gente dependendo dela.

“É muito provável que, em breve, teremos uma nova Reforma da Previdência, dada a velocidade de mudança na estrutura etária da população brasileira. Haverá um contingente cada vez maior de idosos dependente do sistema previdenciário, de serviços e de políticas públicas que atendam as demandas desta população”, alerta Rodrigo Sisnandes, Diretor-Presidente da Fundação Família Previdência.

Na balança da estrutura etária da população pesam alguns fatores fundamentais como taxa de fecundidade e a longevidade. No Brasil, a taxa de fecundidade é de 1,57, abaixo do nível ideal que é 2,1 filhos por mulher. Em contrapartida, estamos vivendo cada vez mais, com uma expectativa de vida ao nascer de 76,4 anos, em 2023.

De acordo com o IBGE, com menos pessoas nascendo, a população brasileira começará a diminuir a partir de 2042. O pico ocorrerá em 2041, quando o país chegará a 220 milhões de habitantes e cairá até 199 milhões, em 2070. O Rio Grande do Sul atingirá o pico populacional mais cedo, em 2026, com 11,2 milhões de habitantes e, a partir de 2027, a população do Estado começará a diminuir, chegando a 9,1 milhões, em 2070, conforme as projeções do IBGE.

“O fato é que, dentro de poucos anos, teremos uma população idosa muito significativa e uma menor força de trabalho nas faixas etárias mais jovens para financiar a Previdência Social. Nosso desafio é oferecer serviços voltados para o bem-estar do público mais idoso. Nesse contexto, a previdência complementar é uma solução rentável e segura que proporcionará mais qualidade de vida para esta parcela da população. Hoje, estamos construindo, junto à PREVIC, ABRAPP e outras entidades da sociedade civil, um plano de fomento da previdência complementar, com o objetivo de disponibilizar esse serviço para um contingente maior de brasileiros”, afirma Sisnandes.

Hoje a cobertura da previdência complementar chega a apenas 4 milhões de brasileiros, considerando os planos ofertados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar, o que gera uma folha anual de R$ 101 bilhões em benefícios ao ano. A Fundação Família Previdência administra uma folha anual de R$ 800 milhões para 8.800 aposentados e pensionistas.

“Nosso sistema tem muito espaço para crescer e garantir sustentabilidade previdenciária a novos segmentos da população para que não dependam exclusivamente da previdência pública. Empresas e entidades associativas podem ofertar planos previdenciários a seus empregados e associados para que eles possam consolidar uma fonte de renda alternativa a fim de suprir as necessidades e desafios da longevidade”, destaca Sisnandes.

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